quinta-feira, 29 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

TABELA DE SALÁRIO

TABELA DE SALÀRIOS


MÊS

ANO

VALOR

ABRIL

1992

195.000,00 *

ABRIL

1993

286.000,00 *

ABRIL

1994

78  URV´S

ABRIL

1995

125,00  REAIS

ABRIL

1996

154,00

JULHO

1997

170,00

JUNHO

1998

180,00

JUNHO

1999

190,00

JUNHO

2000

203,00

JUNHO

2001

220,00

JUNHO

2002

242,00

JUNHO

2003

290,00

JUNHO

2004

312,00

JUNHO

2005

339,00

JUNHO

2006

375,00
ABRIL
2007
400,00
ABRIL
2008
430,00
ABRIL
2009
480,00
ABRIL
2010
540,00
ABRIL
2011
585,00

* estes valores estão em cruzeiros, em 1994 está em URV pois a moeda nacional  estava mudando novamente. E a partir de 1996 esta em reais.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Audiência Pública sobre a Implantação do Projeto SPED FISCAL E PAF - ECF DA SET

O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA E DE SERVIÇOS DO RN participou no dia 30/08/2011 na ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RN  em conjunto com várias entidades representativas do estado, de uma audiência pública sobre a Implantação do Projeto SPED FISCAL E PAF - ECF DA SET, audiência esta que, tratou sobre os impactos gerados por conta do prazo estipulado pela SECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO DO RN, haja vista que o nosso estado é um dos primeiros a implementar este sistema no território nacional.

SINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DO RN ENTREGA KITS DO LIQUIDA NATAL 2011

         O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA E DE SERVIÇOS DO RN, entregou no dia 29/08/2011 varios kits do Liquida Natal 2011, este já é o segundo ano que o sindicato em parceria com a CDL NATAL, promove entre seus representados.
          Segue abaixo a foto dos colaboradores das empresas no momento de entrega dos kits.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

NOTÍCIAS DA CNC

 Ano 3 - Nº 865 - Noticiário de 4 de agosto de 2011

As montadoras instaladas no país serão beneficiadas pela redução de IPI até 31 de julho de 2016. Só terão direito ao incentivo fiscal as fábricas que ampliarem investimentos, aumentarem o conteúdo nacional de seus produtos e apresentarem inovação tecnológica. Segundo a Receita Federal, o objetivo da medida é dar mais competitividade à indústria nacional. O governo não vai exigir como contrapartida que os preços ao consumidor sejam reduzidos. Para compensar a queda da arrecadação, o governo decidiu aumentar os tributos sobre os cigarros. O pacote anunciado em benefício dos setores têxtil, de calçados, de móveis e de software prevê desoneração de R$ 25 bilhões em dez anos. O desembolso do BNDES será elevado para R$ 147 bilhões.

Governo já muda o Reintegra
O novo mecanismo que prevê aos exportadores de bens manufaturados a devolução em espécie de até 3% dos valores embarcados, batizado de Reintegra, já mudou de cara um dia após sua divulgação oficial, informa o Valor Econômico. A restituição não será mais linear, como anunciado na véspera, mas, segundo a medida provisória, estabelecida "por setor econômico" e "por tipo de atividade exercida", ampliando o poder discricionário do Executivo na definição de estímulos à indústria. Os setores de confecções, calçados e móveis, beneficiados com desoneração da folha salarial, ganharam uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes importados. A MP 540, parte do Plano Brasil Maior, eleva de 7,6% para 9,1% a Cofins incidente sobre importações desses segmentos.

Medidas podem ser alvo na OMC
As medidas do pacote anunciado na terça-feira pelo governo para estimular a indústria nacional seguem uma tendência mundial e não devem deixar espaço para grandes questionamentos na Organização Mundial do Comércio (OMC). Esta é avaliação da maior parte dos especialistas ouvidos pelo GLOBO. Eles, porém, admitem que, em meio ao clima de protecionismo pós-crise global de 2008, há brechas para que detalhes dos benefícios sejam usados por outros países como desculpa contra o Brasil. A principal delas pode ser o prazo de validade, até 2012, do Reintegra, informa O Globo.

Calote dos consumidores deve subir este ano, mas vendas crescem
O aumento do poder de compra da população pode ter um efeito colateral indesejado. A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) estima que a taxa de calote nos pagamentos a prazo deve subir em 2011, depois de dois anos consecutivos de queda. Pelos cálculos dos técnicos da entidade, a taxa de inadimplência este ano deve crescer 7,5%. No ano passado, o volume de calotes no varejo caiu 1,85%. Em 2009, o recuo foi ainda mais acentuado: 14,9% em relação ao ano anterior. Mas o aumento do endividamento não está impedindo o crescimento das vendas do varejo, que chegou a 6,61% em julho ante igual mês de 2010, embora tenham caído 1,13% na comparação com junho. As informações são do Estado de S. Paulo e do Correio Braziliense. O Jornal do Commercio apresenta dados do BC, segundo os quais cresceu o número de consumidores com dívidas acima de R$ 5 mil.

Bancos blindam carteiras contra inadimplências
Os bancos negam a existência de bolhas de crédito no Brasil, mas cada um a sua maneira tem protegido suas carteiras da inadimplência dos consumidores. Itaú Unibanco, Bradesco e Santander, os maiores bancos privados do País, estão buscando refúgio em operações com garantia: financiamentos à habitação, empréstimos com desconto em folha de pagamento e mais exigências às empresas. "É fato que estamos buscando reduzir o risco das concessões. Os créditos imobiliário e consignado ajudam a ter menos volatilidade na carteira", afirmou Alfredo Egydio Setubal, diretor de relações com investidores do Itaú, em reportagem do Valor Econômico.

Impasse nos EUA custou US$ 2,6 trilhões às bolsas
A apreensão dos investidores diante de um iminente calote dos Estados Unidos e seus possíveis reflexos na economia mundial custou às bolsas mundiais uma perda de US$ 2,6 trilhões em valor de mercado em apenas uma semana, entre 27 de julho e o último 2 de agosto. A quantia supera os US$ 2,1 trilhões de aumento no limite de endividamento conseguido, a duras penas, pelo presidente Barack Obama, junto ao Congresso. Mesmo assim, para obter o aval dos parlamentares, Obama terá que promover cortes em programas sociais que podem agravar ainda mais a combalida economia americana. De olho em indicadores ruins de desempenho da indústria, do setor de serviços e de emprego nos EUA, os mercados voltaram a desabar: o Ibovespa, a segunda que mais caiu no ano, recuou ontem 2,26%. Na Europa, houve quedas em Londres (-2,34%). Paris (-1,93%) e Frankfurt (-2,30%). A reportagem é destaque do Globo. Na Folha de S. Paulo, novos números da economia dos EUA reforçam o temor de recessão mesmo sem calote.

Crise agora atinge Itália e Espanha
A escalada dos temores de contágio da crise da dívida soberana grega para Itália e Espanha chegou a um novo nível ontem, derrubando fortemente as bolsas europeias. Os líderes da União Europeia finalmente reconheceram que os investidores duvidam da capacidade do euro de superar a crise das dívidas soberanas e o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, pediu novas medidas para acalmar os mercados. Segundo o "Financial Times", os depósitos bancários no Banco Central Europeu (BCE) mais do que duplicaram para seu maior nível nos últimos cinco meses. O BCE disse que os bancos depositaram € 104,9 bilhões na madrugada da terça-feira, o maior montante desde o início de fevereiro e cifra superior aos 49,9 bilhões da sexta-feira. O banco central paga taxas inferiores às do mercado sobre essas operações de curtíssimo prazo, o que leva à conclusão de que os bancos estão retendo recursos em vez de conceder empréstimos entre si. Reportagem do Valor Econômico.

Em Goiás
O jornal Diário da Manhã registra a visita do presidente da Fecomércio-GO, José Evaristo, que ontem comemorou 68 anos. O jornal também publica o artigo intitulado “A complexa questão do aviso prévio”, do presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos, e traz texto de Paulo Afonso Ferreira, 1º diretor-secretário da CNI e diretor-geral do IEL nacional, sobre o lançamento do Fórum da Produção do Centro-Oeste, que conta com o apoio da CNC.

Números da Fecomércio-RJ
Caiu 0,75% em junho o preço da cesta de material elétrico pesquisada por Simerj e Fecomércio-RJ. Foi a 2ª queda seguida. Os itens passaram de R$ 1.667,84 para R$ 1.655,26, informa a coluna Negócios & cia, do Globo. A coluna  registra também que seis em cada dez empresas da Serra que participaram do Festival SESC Rio 2011, em julho, tiveram aumento de receitas. Destes, quase metade faturou de 10% a 15% mais. A Fecomércio-RJ ouviu 200 empresas.

Campanha de Fecomércio-RS vai recolher celulares e baterias
O Sistema Fecomércio-SESC-Senac/RS lançou a Campanha de Recolhimento de Resíduos Eletrônicos e Telefonia Pós-Consumo, que irá tirar do ambiente itens como celulares, baterias, telefones de mesa, cabos, PCs e monitores, entre outros, dando destinação correta a eles. A meta é de que 100 toneladas de resíduos e 20 mil celulares e baterias sejam recolhidos. “Há um ano o sistema vem trabalhando o programa de sustentabilidade, visando a, além da reciclagem, elaborar diferentes atividades junto à comunidade”, disse ao Jornal do Comércio (Porto Alegre) o 1º vice-presidente do Sistema Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn. De acordo com o vice-presidente e coordenador do Conselho de Sustentabilidade da Fecomércio-RS, Joarez Venço, o sistema deve compartilhar o conhecimento adquirido no programa sustentável, difundindo-o a todo o setor terciário. O assunto também foi notícia no Zero Hora.

Entrevista com o novo presidente da ACSP
O jornal DCI traz entrevista com o presidente eleito da Associação Comercial de São Paulo e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, empresário Rogério Amato. Segundo Amato, a ACSP vai lançar o gastômetro, para dimensionar as despesas do Estado brasileiro.

Petrobras moderniza sistema para agilizar o cadastramento de fornecedores de bens e serviços
A Petrobras prepara uma série de mudanças em seu cadastro corporativo de fornecedores (CRCC), que serão implantadas até o fim do ano. O objetivo é simplificar e agilizar o processo de cadastramento das empresas, considerado pouco amigável até mesmo dentro da companhia. A primeira grande mudança é a simplificação das exigências para comprovar a tradição no fornecimento do item cadastrado. Em vez de exigir do fornecedor atestados de três clientes que já tenham usado o bem ou serviço cadastrado, será necessário apenas um. E a comprovação poderá ser a nota emitida pelo fornecedor - antes ele tinha de buscar a prova com seu cliente. Outra alteração importante, que já está em vigor desde julho, é o término da exigência da documentação impressa na qualificação legal e econômica. Documentos como certidões negativas municipais e estaduais tinham de ser reconhecidos em cartório e enviados em papel. Agora os documentos digitalizados são aceitos, e todo o cadastramento pode ser feito digitalmente. A Petrobras também está desenvolvendo um novo sistema de cadastramento com interface e processo simplificados, de forma a usar uma linguagem mais acessível ao fornecedor, informa reportagem da revista Brasil Energia.

NOTÍCIAS DA CNC

Ano 3 - Nº 864 - Noticiário de 3 de agosto de 2011

Depois de três meses consecutivos de queda, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), da CNC, voltou a crescer. Segundo o economista-chefe da entidade, Carlos Thadeu de Freitas, o avanço de 2,8% em julho resultou da melhor percepção dos empresários em relação às condições da economia. Ainda assim, a alta não foi suficiente para que o indicador voltasse ao patamar de abril, o que confirma a trajetória de acomodação do ritmo de expansão da atividade do setor. O descompasso entre comércio e a indústria - esta bem mais pessimista, diante da queda acentuada da produção - tem raiz na taxa de câmbio desvalorizada, disse João Felipe Santoro Araújo, economista da Confederação. “Os bens importados acabam substituindo os que são produzidos aqui. Por isso, o comércio, que trata da venda, está mais otimista”, afirmou. Mas o otimismo é projetado só a curto prazo. “Ainda estamos com um mercado de trabalho aquecido, com taxas historicamente muito baixas de desemprego. Os trabalhadores estão conseguindo manter a renda e a taxa de inadimplência está sob controle”, ponderou. A alta do Icec foi puxada pela melhor percepção dos empresários em relação às condições atuais da economia (5,3%) e do setor comercial varejista (5,7%). Correio Braziliense, Jornal do Commercio, Jornal do Comércio (RS), Diário do Grande ABC (SP) e Diário da Manhã (GO) noticiam. Ontem, o assunto já pautava o site da Agência Estado, entre outros.

Governo anuncia renúncia fiscal de R$ 24 bi para ajudar indústria

Com o slogan “Inovar para Competir. Competir para Crescer”, a presidente Dilma Rousseff lançou o Plano Brasil Maior. O plano prevê renúncia fiscal estimada em R$ 24,5 bilhões até o fim de 2012, o governo lançou ontem 35 medidas para estimular investimentos e diminuir os efeitos negativos do real valorizado sobre a indústria. A medida mais elogiada pelos empresários foi a restituição em espécie, aos produtores de bens manufaturados, do equivalente a 3% de suas exportações como forma de compensar o pagamento de tributos ao longo da cadeia. O mecanismo, batizado de Reintegra, tem aplicação imediata e os pagamentos devem começar em 90 dias. Com base nas atuais vendas ao exterior, devolverá cerca de R$ 4 bilhões por ano aos exportadores. O plano prevê que a alíquota patronal ao INSS dos setores de confecções, calçados, móveis e software será reduzida de 20% para 0% até dezembro de 2012. Para compensar essa desoneração, o governo baixará uma medida provisória criando uma contribuição previdenciária sobre o faturamento para esses setores, nos moldes daquela que é paga atualmente pela agropecuária. A presidente Dilma decidiu garantir o corte de impostos sobre as folhas de salários em empresas que empregam muita mão de obra, como as dos setores de têxteis, calçados e móveis. Ela também anunciará hoje decreto para privilegiar fabricantes nacionais em compras de governo nos setores de Informática e Telecomunicações, Defesa e Saúde. Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo noticiam.

Brasil maior deveria ser direcionado a todas as atividades econômicas

O Brasil Maior foi bem recebido pela indústria e gerou cobiça no comércio, segundo o Monitor Mercantil. “Deveria ser permanente e direcionado a todas as atividades econômicas”, disse o presidente da Fecomercio, Abram Szajman. Segundo ele, o plano é uma estratégia para “corrigir pontualmente os efeitos, pela incapacidade de se atacar diretamente as raízes do problema”. Szajman cita o desequilíbrio cambial e as elevadas taxas de juros: “Enquanto os juros cobrados no Brasil se mantiverem no topo do mundo, a taxa de câmbio vai continuar distorcendo nossa real capacidade competitiva”. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o mercado brasileiro deve ser usufruído pela indústria brasileira e não pelos aventureiros que vêm de fora: “É um conjunto de medidas para fortalecer a indústria brasileira e dar a ela condições de competir em um ambiente adverso em que estamos vivendo hoje”. Sobre o Brasil Maior, o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, assina artigo no Valor Econômico.

Indústria recua em junho, aponta IBGE

A produção da indústria brasileira recuou 1,6% em junho, na comparação com maio, segundo a Pesquisa Industrial Mensal, do IBGE. O tombo, publica O Estado de S.Paulo, foi ainda maior do que o previsto pelo mercado, o que aumentou a expectativa pela manutenção da taxa básica de juros, a Selic, e reforçou a previsão de um PIB menor no segundo trimestre. “O dado da produção foi muito fraco e deve sacramentar a manutenção da Selic em 12,50% no próximo encontro do Comitê de Política Monetária do Banco Central, diante da conjuntura de indicadores domésticos e externos”, comentou Paulo Petrassi, da Leme Investimentos. A redução da demanda interna e a entrada de produtos importados explicam o resultado pífio da indústria. Segundo André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE, houve o impacto das medidas do governo para conter o consumo e desaquecer a economia. Todas as categorias de uso da indústria registraram perdas em junho. O recuo na produção alcançou 20 dos 27 ramos pesquisados. Macedo apontou o setor de refino de petróleo e álcool como a principal perda em junho (-8,9%).

Importado ganha espaço no consumo interno

No segundo trimestre do ano, a participação das importações no consumo interno de bens industriais atingiu 21,6%, bem acima dos 19,1% do mesmo período de 2010. Em 2007, esse índice era de 15,2% e em 2002, 12,4%. O aumento reflete o crescimento das compras externas a um ritmo bem superior ao da produção local, num cenário de câmbio cada vez mais valorizado e expansão de demanda interna. A fatia dos importados avançou tanto em setores beneficiados ontem pela nova política industrial do governo, como têxteis, calçados e móveis, quanto em outras áreas importantes da indústria, como produtos químicos, veículos automotores e máquinas, aparelhos e materiais elétricos. Matéria do Valor Econômico.

Mercado negocia com o governo mudanças no pacote cambial

A Febraban, que reúne os bancos, BM&F Bovespa, Cetip e Anbima estão debruçadas sobre uma contraproposta ao pacote cambial lançado para conter a especulação com o real no mercado de derivativos. As entidades pretendem apresentar alternativas para que o governo possa coibir sobretudo as operações de “carry trade” - tomar crédito a taxas de juros baixas em um país e aplicá-lo em outro onde os juros são maiores. Em encontro na semana passada, noticia o Valor Econômico, uma das sugestões apresentadas pelas entidades ao governo foi que se deixasse de lado a tributação das posições vendidas e se mirasse o aumento das margens de garantia depositadas. Os encontros entre representantes do mercado e integrantes do governo tem sido frequentes. Na segunda-feira o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, manteve conversas em São Paulo sobre o tema.

EUA e pessimismo global fazem mercados desabar

As Bolsas de todo o mundo caíram ontem, indicando o pessimismo do mercado em relação ao pacote fiscal sancionado pelo presidente Barack Obama para evitar o calote da dívida americana. A incerteza sobre o futuro da maior economia do planeta e a crise na Europa fizeram investidores buscar o ouro, publica a Folha de S.Paulo. O preço do metal subiu e atingiu US$ 1,641 a onça (28,35 gramas).

Ex-ministro ataca “faxina” de Dilma e lança suspeitas

Quem publica é O Estado de S. Paulo: no primeiro discurso no Senado 27 dias depois de deixar o Ministério dos Transportes sob denúncias de irregularidades, o senador Alfredo Nascimento criticou a faxina promovida pelo governo na pasta comandada por seu partido, dizendo que o PR “não é lixo" e que “carrega as qualidades e alguns dos defeitos de todos os outros partidos". Ele lamentou a falta de apoio da presidente Dilma Rousseff e fez insinuações sobre o uso da máquina para elegê-la. O PR avisou que não mais votará fechado com o governo no Senado.

Força e CUT se unem para criticar governo

O Brasil Econômico publique que uma “trapalhada” do departamento de comunicação do Ministério do Desenvolvimento esvaziou o evento de anúncio da nova política industrial brasileira, ontem. De acordo com o jornal, a ideia original da presidente Dilma Rousseff era fazer mistério até a hora do evento, que aconteceu ontem, em Brasília. Mas os dados foram publicados antes no portal do ministério. Resultado: a imprensa acabou antecipando os pontos principais, o que irritou as centrais sindicais. As entidades reclamaram que não foram consultadas e decidiram boicotar a cerimônia oficial. O episódio acabou por unificar os discursos da CUT e Força Sindical, que estão rachadas. Segundo o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, presidente da Força, a crítica ao plano será incluída nos discursos da manifestação que cinco centrais (menos a CUT) realizam hoje em São Paulo e que terá como mote a defesa da pauta trabalhista no Congresso Nacional.

Prefeito de Teresópolis é afastado

Por unanimidade, a Câmara de Teresópolis afastou o prefeito Jorge Mário (ex-PT), acusado de desviar recursos destinados à recuperação da cidade após a tragédia de janeiro. O Globo noticia.

Dia dos Pais: lojistas esperam ritmo um pouco mais lento

A expectativa de crescimento para o Dia dos Pais é de 8% nas vendas no varejo de shoppings de todo o Brasil, em relação a igual período do ano passado. A expansão, porém, é menor do que a registrada em 2010, quando o avanço foi de 10,5% ante o ano anterior, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). A boa notícia fica por conta do aumento do tíquete médio. O tíquete médio para este Dia dos Pais, considerada a quinta melhor data para o comércio varejista, será de R$ 90, superando a média de R$ 80 verificada no ano passado. Jornal do Commercio noticia.

Estudo da Braskem aponta uso sustentável de sacolas plásticas

Estudo inédito da Fundação Espaço Econ, baseado na análise de ciclo de vida comparativo, mostrou que as sacolas plásticas utilizadas para transportar as compras não são necessariamente as opções que mais impactam o meio ambiente. Nos casos em que os consumidores têm maior volume de compras, vão mais vezes ao supermercado e descartam resíduos várias vezes por semana, o impacto é menor que as sacolas de papel ou tecido. No entanto, as sacolas retornáveis apresentam melhor ecoeficiência quando os consumidores têm menor volume de compras, menor freqüência de ida aos supermercados e descartam os resíduos com menos freqüência. Neste último caso, considera-se que esses consumidores compram menos sacos para condicionar o lixo e reutilizam as sacolas várias vezes. O estudo teve o apoio do Instituto Akatu e patrocínio da Braskem, produtora de resinas termoplásticas, entre eles, o chamado plástico verde. Brasil Econômico noticia.

Cobertura de planos de saúde terá mais 58 itens

Os planos de saúde serão obrigados a cobrir, a partir de janeiro de 2012, 58 novos procedimentos e a ampliar a cobertura de outros 11. A Folha de S. Paulo informa que a decisão da ANS inclui 41 cirurgias por vídeo, como redução de estômago e retirada da próstata, e vale para contratos a partir de 1999.

Drogasil e Raia confirmam fusão

A Drogasil o a Droga Raia confirmaram a fusão de suas operações, em uma transação que cria a maior rede de drogarias do Brasil. Afolha de S.Paulo noticia que, segundo comunicado ao mercado, o acordo prevê a integração das operações em uma única companhia, que terá 50% de seu capital na BM&F Bovespa. A empresa levará o nome de Raia Drogasil, mas vai operai no varejo com marcas independentes.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Nordeste cria em junho quase metade do número de empregos verificados no primeiro semestre

Nordeste cria em junho quase metade do número de empregos verificados no primeiro semestre

Com a recuperação de empregos gerados pelas atividades do complexo sucroalcooleiro, Nordeste apresenta saldos positivos em todos os estados
Brasília, 19/07/2011Apenas no mês de junho, o Nordeste criou quase metade do verificado durante todo o primeiro semestre de 2011. Foram 39.953 novas vagas de trabalho criadas no mês. No balanço do semestre, verificou-se a criação de 80.801 novos postos, o que representa a segunda maior geração de empregos da região, em primeiros semestres. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que foram divulgados nesta terça-feira (19) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.
 
No comparativo com as demais regiões brasileiras, o Nordeste fica atrás apenas da região Sudeste na criação de empregos formais celetistas em junho. Em abril, havia apresentado saldo positivo de apenas 4.695 postos de trabalho e em maio já demonstrava recuperação, com a criação de 25.094 novas vagas.
 
O Estado da Bahia merece destaque pelos números de empregos, tanto no mês quanto no semestre. Em junho, foram criados 11.767 empregos celetistas no Estado. O desempenho é o melhor do Nordeste e o quarto melhor do Brasil, ficando atrás apenas dos estados do Sudeste.
 
Quando verificado os setores econômicos responsáveis pelo resultado, percebe-se a expansão da agropecuária (4.890 postos), dos serviços (2.644 postos), da indústria de transformação (1.764 postos) e da construção civil (1.586 postos). No semestre, foram criados 60.472 novas vagas de emprego, o que corresponde a cerca de 75% do número atribuído ao Nordeste.
 
Pernambuco, que já havia apresentado destaque na geração de empregos no mês de maio, registra a expansão de 11.328 postos de trabalho em junho. Em abril, o estado apresentou saldo negativo de 1.964 vagas. A expansão do emprego no estado se deve principalmente aos setores da agropecuária (4.612 postos), da construção civil (2.378 postos), dos serviços (2.139 postos) e do Comércio (1.285 postos).
 
No Maranhão foram gerados 4.683 empregos celetistas. Este desempenho foi o segundo melhor de toda a série histórica do Caged para o período, superado apenas pelo ocorrido em 2010, que teve a criação de 4.702 postos em junho. O que contribui para a expansão do número de empregos verificados foi a recuperação do setor de serviços, que em maio apresentou saldo negativo de 527 vagas e em junho mostrou a criação de 1.057 postos. Também contribuem para o resultado os setores da Agropecuária (1.366 postos), dos Serviços (1.057 postos), da Indústria de Transformação (955 postos) e da Construção Civil (938 postos).
 
O Ceará aponta a geração de 4.084 empregos formais, e apresenta expansão de 0,39% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Os setores que mais contribuíram para a expansão foram o da construção civil (1.796 postos), dos serviços (918 postos), do comércio (892 postos) e da agropecuária (775 postos).
 
Na Paraíba, houve a expansão de 0,77% no número de empregos em junho, se comparados a maio, com a criação de 2.504 postos de trabalho formais. Em maio, apenas 819 novos empregos formais foram criados, no estado. Os setores de atividade econômica que mais contribuíram para este resultado foram o do comércio (1.006 postos), da construção civil (504 postos), da agropecuária (491 postos) e dos serviços (447 postos).
 
No Piauí, houve desempenho positivo de geração de empregos verificado nos setores da indústria de transformação (1.079 postos) e de serviços (597 postos), que faz com que o estado apresente índice positivo, com a criação de 1.702 postos de trabalho criados.
 
Alagoas, que havia apresentado saldos negativos expressivos nos meses anteriores, que em abril chegou ao índice negativo de 16.134 postos de trabalho, apresenta recuperação em junho, com a criação de 1.450 empregos celetistas. Em termos absolutos e relativos, esse foi o terceiro melhor desempenho da série histórica do Caged para o período. Os setores de atividades que mais contribuíram para este resultado foram os Serviços (505 postos) e Construção Civil (428 postos).
 
O Rio Grande do Norte, que havia apresentado declínio no número de empregos gerados em maio, com a diminuição de 155 postos, se recupera em junho e gera 1.407 empregos celetistas, o que corresponde à elevação de 0,36% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Tal resultado decorreu principalmente do desempenho positivo nos setores da agropecuária (590 postos) e dos serviços (418postos).
 
Em Sergipe, houve a criação de 1.028 postos de trabalho, impulsionados, principalmente, pelos setores da agropecuária (832 postos), de serviços (294 postos) e do Comércio (221 postos). Em abril, o estado havia apresentado saldo negativo de 1.139 vagas.
 
Baixo resultado dos primeiros meses é refletido no balanço do semestre
 
Apesar do número positivo apresentado pela região em junho, são do Nordeste os três estados que apresentaram saldo negativo durante o primeiro semestre de 2011: Alagoas (-28.537 postos ou -8,41%), Rio Grande do Norte (-1.703 postos ou -0,44%) e Paraíba (-760 postos ou -0,23%). A redução no nível de emprego nos estados está relacionada a motivos sazonais nas atividades do complexo sucroalcooleiro.

 
Assessoria de Imprensa do MTE
(61) 3317-6537 - acs@mte.gov.br

quinta-feira, 21 de julho de 2011

NÃO PERCAM!!!!!

16 A 20 DE MAIO DE 2012

Rio Grande do Norte lançará linha de crédito sem juros

         O estado do Rio Grande do Norte terá uma novidade para os empreendedores ainda não formalizados: o lançamento de uma linha de crédito com financiamentos de até R$ 1,5 mil sem juros. Nesta modalidade, o pagamento poderá ser feito em até 24 meses, com 120 dias de carência. A linha faz parte do programa Mão Amiga, organizado pela Agência de Fomento do estado em parceria com o governo, que oferecerá R$ 9 milhões em financiamentos e tem previsão para ser lançada ainda este mês.
        O programa – ainda em fase de estruturação final – enviará uma equipe para identificar os empreendedores que precisam de crédito. Após um cadastro prévio, os candidatos terão seus negócios analisados em um processo seletivo. “O critério de seleção não se baseia na área de atuação, mas sim na estrutura do empreendimento, em seu potencial e na real necessidade do crédito”, afirma João Augusto da Cunha Melo, diretor-presidente da Agência.
        A linha deverá beneficiar principalmente os empreendedores ainda não formalizados, já que as condições de isenção de juros serão reservadas exclusivamente para estes casos. Além disso, nesta modalidade, o empresário também poderá fazer um segundo financiamento - de R$ 1,5 mil - nas mesmas condições. Entretanto, caso o pagamento fique em atraso, haverá cobrança de juros de 1,5% ao mês. “Estamos terminando de estruturar as condições financeiras da linha e negociar com o BNDES um aporte financeiro de R$ 5 milhões. Mas, já sabemos que o governo e a Agência disponibilizarão R$ 4 milhões ao programa”, diz Melo.
            No Mão Amiga também haverá uma linha destinada às pequenas empresas. Com financiamentos de até R$ 15 mil, o crédito terá período de carência de até seis meses e cobrança de juros 1,5% ao mês. O programa tem previsão de lançamento este mês na cidade de Natal e expectativa de abranger todo o estado. “A oferta de crédito no Brasil ainda não está disponível para a maioria dos microempresários. Fizemos uma pesquisa no estado e percebemos a grande demanda. Por isso, criamos a linha”, afirma Benito Gama, secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Norte.

Bruna Bessi, iG São Paulo | 14/07/2011 06:29

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

31 DE JANEIRO - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL 2011

            Não perca o dia de sua contribuição sindical patronal, procure o sindicato de sua categoria e recolha para o mesmo.
            A Contribuição Sindical é prevista constitucionalmente no art. 149 da Constituição Federal/88:

"Art. 149 - Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.

Parágrafo único - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social."

Governo resiste a mudar salário mínimo, mas indica reajuste de IR

         O governo prorrogou a data final para negociação do salário mínimo para o próximo dia 2, quando foi marcada a segunda reunião com as centrais sindicais. 
          Hoje, após a primeira dessas reuniões, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que o governo vai continuar negociando, mas reafirmou sua posição de não oferecer aumento em 2011 acima dos R$ 545 previstos. “A tendência é de manter o acordo firmado”.
O encontro acontece num momento em que as centrais fazem pressão sobre o governo Dilma Rousseff, que teve apoio maciço das lideranças sindicais durante as eleições, para que participem dos debates sobre temas relativos aos trabalhadores.
          Após a reunião, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, afirmou que espera, nesta nova reunião, que haja uma proposta do governo em torno do salário mínimo e que, se não houver acordo, o Congresso aprovará o valor de R$ 580 proposto por emenda parlamentar.
“O governo sabe o tamanho da encrenca que é deixar para o Congresso resolver. Vai sair mais caro para o governo. Tenho certeza de que vai acabar no Congresso, mas pode chegar lá com apoio das centrais e aposentados”, declarou
           Carvalho indicou, porém, ser maior a disposição do governo em negociar uma correção da tabela de imposto de renda. As centrais sindicais querem correção de 6,46% e o governo indica que pode aceitar, pelo menos, a correção dada nos últimos três anos, de 4,5% ao ano.
          Com a falta de correção da tabela, aumenta o imposto de renda pago pelo trabalhador, porque o salário tende a ser corrigido pelos acordos coletivos. Essa é uma forma de o governo arrecadar mais e conter o poder de compra da população de um ano para o outro.